Gustavo Lins Ribeiro

Ph.D. em Antropologia pela City University of New York (1988). Professor titular do Departamento de Antropologia e diretor do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Brasília (UnB). Pesquisador 1A do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq).

Publicou livros no Brasil, Argentina, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, México e mais de 150 artigos (em português, inglês, espanhol, francês, japonês e alemão) nos EUA, Inglaterra, Alemanha, Espanha, França, Portugal, Índia, Japão, Argentina, Brasil, Colômbia, El Salvador, Equador, Guatemala, Peru, Uruguai, Venezuela e México sobre tópicos como desenvolvimento, ambientalismo, migrações internacionais, cibercultura, globalização, transnacionalismo e antropologias mundiais. Fez mais de 120 apresentações profissionais no Brasil e cerca de 140 em 21 países.

Dirige o Laboratório de Estudos da Globalização e do Desenvolvimento da UnB. É membro do conselho editorial de mais de 20 periódicos, dentre os quais alguns dos mais importantes de diferentes países como o American Anthropologist e o American Ethnologist (EUA), Journal des Anthropologues (França), Anthropologie et Sociétés (Canadá), Etnográfica (Portugal), Etnografias Contemporáneas(Argentina) e Alteridades (México).

Foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia, membro do conselho consultivo da Wenner-Gren Foundation for Anthropological Research, editor convidado da Current Anthropology, primeiro presidente do World Council of Anthropological Associations, coordenador adjunto da área de antropologia junto à Capes, secretário regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência no DF, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UnB e, por duas vezes, membro da direção da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs).

É presidente do Comitê World Anthropologies da Associação Americana de Antropologia, vice-presidente da União Internacional de Ciências Antropológicas e Etnológicas. Recebeu o prêmio de melhor tese de doutorado da Anpocs; de Pesquisador do Distrito Federal, da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal; e a Medalha Roquete Pinto de Contribuição à Antropologia Brasileira, da Associação Brasileira de Antropologia.